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Ano Promissor: VegQuality Inicia 2024 com Inovações e Compromisso Sustentável!

Ano Promissor: VegQuality Inicia 2024 com Inovações e Compromisso Sustentável!

Compartilhamos aqui as últimas novidades da VegQuality, marcando o começo de um ano que promete ser repleto de realizações e conquistas. Anunciamos com entusiasmo avanços significativos, reafirmando nosso compromisso em desenvolver soluções eficazes para a agroindústria de vegetais frescos processados, prontos para o consumo.

Destaques Principais:

*Ampliação do Portfólio de Soluções: Em resposta às crescentes demandas do mercado, ampliamos nosso portfólio de soluções para o processamento de vegetais frescos. Agora, proporcionamos ainda mais opções para otimizar seus processos e elevar a qualidade de seus produtos e o resultado do seu negócio. 
*Lançamento de Novas Tecnologias Sustentáveis: Continuamos na vanguarda da inovação sustentável. Em 2024, apresentaremos novas tecnologias projetadas para reduzir o impacto ambiental do processamento de vegetais frescos, alinhando-se aos mais altos padrões de responsabilidade social e ambiental.
*Compromisso Contínuo com a Sustentabilidade: Nossa missão de promover práticas sustentáveis na indústria alimentícia ganha novos contornos este ano. Introduzimos iniciativas que não apenas reduzem nossa pegada ambiental, mas também capacitam nossos parceiros a fazerem o mesmo.
*Veg Oxi Aprimorado: Continuamos aprimorando nosso renomado antioxidante natural, o Veg Oxi MP 200, assegurando que seus vegetais mantenham o frescor e a qualidade por mais tempo, sem a utilização de sulfitos.

O Que Isso Significa para Você:

*Mais Opções, Mais Sucesso: Com nosso portfólio expandido, você tem à disposição mais opções para personalizar,  solucionar as demandas e otimizar seus processos de produção, armazenamento e distribuição dos vegetais frescos, processados, prontos para o consumo
*Inovação Sustentável: As novas tecnologias refletem nosso compromisso com práticas sustentáveis, ajudando você a atender às crescentes expectativas por responsabilidade ambiental.
*Qualidade Inigualável: O Veg Oxi MP é o seu grande aliado para preservar a qualidade, manter o frescor, aumentar o prazo de validade, sem a utilização de dióxido de enxofre(metabissulfito e demais sulfitos). O produto previne as perdas e  auxilia a alavancar os resultados do seu negócio! 
 
Na VegQuality, continuaremos a trabalhar arduamente para impulsionar seu sucesso e elevar o setor a novos patamares.

Prontos para prosseguirmos nessa jornada?

Abraço e até Breve

Roseane 

* Dra. Roseane Bob é Fundadora e Líder do Time VegQuality.

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Oxidação Enzimática de Vegetais e a Inovadora Solução Veg Oxi MP (200)

Oxidação Enzimática de Vegetais e a Inovadora Solução Veg Oxi MP (200)

Os vegetais frescos minimamente processados, prontos para o consumo, enfrentam desafios significativos de deterioração quando comparados aos seus equivalentes não processados e inteiros. Um desses desafios mais proeminentes é o escurecimento, causado pela ação de enzimas oxidativas. Essa questão tem sido extensamente estudada devido às implicações que traz para a nutrição, tecnologia e economia dos alimentos minimamente processados.

O Problema da Oxidação Enzimática

O fenômeno do escurecimento enzimático está diretamente relacionado à enzima polifenoloxidase (PPO). Esta enzima é responsável por catalisar a oxidação de compostos fenólicos, resultando na formação de pigmentos escuros em áreas cortadas ou superfícies danificadas de frutas e hortaliças (SIMÕES, 2004). Por outro lado, a peroxidase (POD) aumenta em solubilidade durante o amadurecimento, levando a um aumento da atividade da POD na fase pós-climatério. O controle da atividade dessas enzimas, peroxidase e polifenoloxidase, é de extrema importância na tecnologia de alimentos, pois essas enzimas são as principais causadoras do escurecimento em frutas, vegetais e seus produtos processados. Várias estratégias de controle são aplicadas, frequentemente em conjunto, para obter resultados mais eficazes. A redução da temperatura diminui a atividade enzimática, mas não a inativa completamente. Alguns produtos químicos testados para inibir a ação da PPO demonstraram eficácia, mas podem representar riscos para a segurança alimentar e afetar negativamente as características sensoriais dos produtos (GARCIA; BARRETT, 2002; MARSHALL; KIM; WEI, 2000).

A Solução Inovadora: Veg Oxi MP

A boa notícia é que a solução para o problema da oxidação enzimática está ao nosso alcance. O Veg Oxi MP é um antioxidante 100% natural desenvolvido para preservar a qualidade dos vegetais frescos e prolongar seu prazo de validade. O Veg Oxi MP não apenas retarda significativamente a oxidação enzimática, mas também oferece inúmeros benefícios que vão desde a manutenção da qualidade sensorial dos vegetais até a prevenção de perdas.

Como o Veg Oxi MP Funciona:

Preservação da Cor: O Veg Oxi MP retarda o escurecimento dos vegetais, mantendo sua cor natural e frescor. Isso é fundamental para manter a aparência atraente desses alimentos.

Conservação do Sabor e Textura: Além de manter a cor, o Veg Oxi MP preserva o sabor e a textura dos vegetais. Isso é crucial para garantir que os alimentos continuem agradáveis ao paladar dos consumidores.

Redução de Perdas: Ao prolongar a vida útil dos vegetais, o Veg Oxi MP é um grande aliado na prevenção de perdas. Menos desperdício significa economia de recursos valiosos, como água e energia, e uma melhor rentabilidade do negócio.

Substituição do Dióxido de Enxofre (SO2): O Veg Oxi MP é uma alternativa saudável e sustentável para substituir o metabissulfito de sódio e demais sulfitos frequentemente usados por processadoras de vegetais para combater a oxidação.

Aumento da Confiabilidade dos Consumidores: A utilização do Veg Oxi MP fortalece a confiança dos consumidores na qualidade dos produtos, o que impulsiona as vendas e fortalece a marca da empresa.

Benefícios Econômicos: Além de todos os benefícios mencionados, o Veg Oxi MP também oferece vantagens econômicas, incluindo a redução de custos operacionais.
 
Conclusão

A oxidação enzimática é um desafio real na indústria de vegetais frescos, mas não é mais um obstáculo intransponível. O Veg Oxi MP oferece uma solução inovadora e eficaz para combater esse problema, permitindo que os vegetais frescos mantenham sua qualidade, sabor e valor nutricional por mais tempo. Além disso, contribui para a prevenção das perdas desses alimentos, promove práticas sustentáveis e oferece benefícios econômicos. Ao adotar o Veg Oxi MP, a agroindústria de vegetais frescos prontos para o consumo está um passo mais perto de fornecer produtos frescos, saudáveis e atraentes aos consumidores.

Saiba mais em: www.vegoxi.com.br

Até a próxima!

Dra. Roseane Bob/ CRN 3856/SP
Desenvolveu o Veg Oxi MP/Gestora e Dir. Técnica da VegQuality

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Permacultura - ecologia, ciência e ética.

Permacultura - ecologia, ciência e ética.

Por Dra. Roseane Bob

Permacultura e Agricultura Sustentável.

A Permacultura , foi criada na Austrália nos anos 1970 por Bruce Charles "Bill" Mollison e David Holmgren, e é um sistema integrado de design ecológico e ambiental com a base na ética no cuidado com a terra, com as pessoas e com o futuro. 

Embora a permacultura seja frequentemente vista como um conjunto de práticas ecológicas, muitos de seus princípios são baseados em princípios científicos estabelecidos, como ciclos de nutrientes, sucessão natural, ecologia de paisagem, entre outros. Então, pode-se dizer que a permacultura é uma disciplina que se apoia em princípios ecológicos, científicos e éticos para criar sistemas sustentáveis e regenerativos.

A permacultura também tem uma forte dimensão ética, com seus princípios de cuidado com a terra, cuidado com as pessoas e distribuição justa dos excedentes. Essa dimensão ética está profundamente ligada a uma visão holística da natureza e do ser humano, e muitos praticantes da permacultura veem essa abordagem como uma maneira de promover uma mudança cultural mais ampla em direção a sistemas mais sustentáveis e justos.

A permacultura pode auxiliar a reduzir o impacto ambiental de várias maneiras, incluindo:

a) Conservação de recursos naturais: a permacultura promove o uso consciente e eficiente dos recursos naturais, reduzindo a demanda por energia, água e outros recursos escassos.

b) Produção local de alimentos: os sistemas permaculturais tendem a produzir alimentos de forma local e orgânica, reduzindo a dependência de sistemas de produção industrializados, que consomem muitos recursos e geram muita poluição.

c)Reciclagem e compostagem: a permacultura utiliza estratégias para reciclar e compostar resíduos, transformando-os em nutrientes para os solos e reduzindo a quantidade de lixo que é destinada a aterros sanitários.

d) Conservação da biodiversidade: a permacultura promove a conservação da biodiversidade, preservando ecossistemas naturais e promovendo a diversidade de espécies cultivadas.

e) Redução da poluição: a permacultura promove sistemas que geram zero desperdício e reduzem a poluição, utilizando técnicas de design inteligente para evitar a geração de resíduos e a poluição do solo, água e ar.

Acreditamos fortemente que é  possível aplicar os princípios da permacultura em grande escala na agricultura, adaptando as técnicas e o design às necessidades e particularidades da produção em larga escala. Por exemplo, a utilização de técnicas de manejo integrado de pragas e doenças, consorciação de culturas, uso de cobertura vegetal, compostagem e outras práticas de manejo sustentável podem ser implementadas em grandes propriedades rurais.

O desafio é integrar a produção em larga escala com os princípios da permacultura, equilibrando a produção de alimentos com a conservação dos recursos naturais e a biodiversidade. A permacultura pode ajudar a promover a agricultura sustentável, reduzindo o impacto ambiental e aumentando a eficiência produtiva, respeitando os ciclos naturais e os limites do ecossistema.


 

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A Jornada para Reduzir a emissão de CO2 na agricultura.

A Jornada para Reduzir a emissão de CO2 na agricultura.

Por Dra. Roseane Bob, especialista na agroindustrialização de vegetais.

Existem várias ações que podem ajudar a reduzir a emissão de dióxido de carbono (CO2) na agricultura, tais como:

a) Adotar práticas agrícolas de conservação do solo, como o plantio direto e a rotação de culturas, que reduzem a necessidade de arar a terra e ajudam a reter carbono no solo.

b)Utilizar fertilizantes orgânicos e incorporar matéria orgânica no solo para melhorar a sua qualidade e aumentar a capacidade de armazenar carbono.

c)Gerenciar de forma eficiente o uso de energia em atividades como o transporte, a irrigação e o processamento dos alimentos, utilizando tecnologias mais eficientes e renováveis.

d)Promover o reflorestamento e a conservação de áreas verdes nas propriedades rurais, pois as árvores são importantes sumidouros de carbono.

e) Controlar as emissões de metano e óxido nitroso provenientes do uso de fertilizantes sintéticos e dejetos animais, através de tecnologias mais avançadas, como sistemas de irrigação mais precisos e o uso de biodigestores.

f)Reduzir o desperdício de alimentos, pois a produção de alimentos é responsável por uma grande parte das emissões de gases de efeito estufa. A redução do desperdício pode ajudar a diminuir a pressão sobre a produção agrícola.

Essas são apenas algumas das ações possíveis para reduzir as emissões de CO2 na agricultura. Cada propriedade rural deve avaliar as suas práticas e buscar alternativas mais sustentáveis e eficientes.

Vamos caminhar juntos e conscientes nessa jornada?

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Perdas e Desperdícios de Alimentos, Insegurança Alimentar, Sustentabilidade, Meio Ambiente e Prejuízos Econômicos.

Perdas e Desperdícios de Alimentos, Insegurança Alimentar, Sustentabilidade, Meio Ambiente e Prejuízos Econômicos.

Por
Dra. Roseane Bob

Expert, nutricionista , profissional pioneira e lider na agroindústria de vegetais frescos higienizados processados.

De acordo com a FAO (Food and Agriculture Organization of The United Nations) 54% do desperdício de alimentos no mundo ocorre na fase inicial da produção, que é composta pela manipulação pós-colheita e pela armazenagem, os outros 46% do desperdício, de acordo com a mesma fonte, ocorrem nas etapas de processamento, distribuição e consumo.

Considera-se desperdício todo o tipo de perda  relacionada à decisão de descartar alimentos que ainda estão próprios para o consumo. O desperdício está associado  ao comportamento dos produtores, supermercadistas, varejistas e consumidores. O Brasil está na lista dos países que mais desperdiçam alimentos no mundo.

Perda é quando o descarte não é intencional. As perdas ocorrem em toda a cadeia produtiva desde a produção  de alimentos até os pontos de distribuição ao consumidor.

Politicas governamentais visando a redução das perdas e desperdícios são uma importante ferramenta em acoes para redução das perdas e desperdícios de alimentos no Brasil e no mundo.

Anualmente, 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são perdidos ou desperdiçados na cadeia de alimentos, o que corresponde a 30% da produção mundial, segundo dados da FAO/ONU (Food and Agriculture Organization of the United Nations). 

No Brasil, as perdas no processo de comercialização de frutas e hortaliças superam 30% do total produzido, enquanto em outros países o desperdício não passa de 10%. O  índice de desperdício de hortaliças chega a 55% na pós-colheita, ou seja, a maior parte do que é plantado se perde em meio a essa etapa  da cadeia produtiva e não chega à mesa do consumidor. Faz-se importante ressaltar que 20% desses alimentos  são perdidos ainda na sua produção, ou seja, sobram apenas 35%, que chegam à mesa do consumidor em condições próprias para o consumo. 

Um dos principais problemas das perdas das frutas e hortaliças nas fases de produção e pós colheita são os riscos vinculados à má gestão destas importantes etapas, assim como falhas e erros no processo associado à falta de infraestrutura.

Abaixo citamos alguns exemplos:

o   Produção: Pragas e doenças no campo, aplicações erradas de agroquímicos, condições climáticas desfavoráveis;

o   Colheita: Danos físicos, manuseio inadequado, containers inadequados;

o   Infraestrutura: ausência da cadeia de fria  desde a colheita ao ponto de distribuição, degradação das frutas durante o manuseio e armazenamento.

o   Transporte e logística inadequados- Danos mecânicos , contaminação , perda da qualidade 

o   Embalagens  ineficientes na conservação dos alimentos

Um dos pontos críticos de controle do pós-colheita no hortifrúti é a rapidez com que os alimentos são colocados sob refrigeração. Essa ação garante que as frutas, verduras e legumes sejam conservados adequadamente, apresentando uma boa aparência, pigmentação viva, aromatização natural e sabor, além de o alimento ficar na prateleira/gôndola por mais tempo sem estragar ou ter sua qualidade alterada.

Aspectos Ambientais

A cadeia de produção e distribuição de alimentos necessita de água, terra, adubos minerais, pesticidas, energia elétrica e combustíveis fósseis. O alimento que vai para o lixo carrega junto com ele todos esses recursos que foram consumidos durante o seu processo de produção causando impactos ambientais na atmosfera e na biodiversidade. Os custos ambientais do desperdício de alimentos já estão sendo sentidos através dos impactos do clima e escassez de recursos naturais. Caso essa essa situação persista será sentido mais fortemente pelas próximas gerações 

Aspectos Econômicos 

Tomando por base a realidade supermercadista, o prejuízo com perdas e desperdícios no Brasil chega a R$ 7,1 bilhões ao ano (o equivalente a mais da metade do valor total da produção de frutas e hortaliças produzidas), sendo o segmento de FLV (frutas legumes e verduras) o líder das perdas. As perdas e desperdícios também contribuem para aumentar os preços e tornar os alimentos menos acessíveis à população de baixa renda. 

 Como Reduzir as Perdas e Desperdício

Acreditamos que inicialmente faz-se necessário a conscientização do problema incluindo todos os envolvidos (Governo, Cadeia de Produção, Distribuição e Consumidor Final), e na sequência entender e quantificar, onde e porque o problema ocorre, visando elaborar um plano estratégico de prevenção de perdas e desperdícios. 

Reduzir as Perdas e Desperdícios é responsabilidade e dever de cada um de nós! Vamos começar a adotar ações mais efetivas?

Até a proxima!

Roseane Bob

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Sulfitos| O Perigo Oculto nos Alimentos.

Sulfitos| O Perigo Oculto nos Alimentos.

Por  Dra. Roseane Bob

Os sulfitos são amplamente utilizados na indústria de alimentos como conservantes e antioxidantes, sendo classificados como aditivos alimentares. Quando utilizado deve ser declarado no rótulo dos produtos alimentícios pelo nome da categoria: conservante e o nome ou número do aditivo (de E220 a E228, com exceção do E225).

Os termos “agente sulfitante” e “sulfito” referem-se ao dióxido de enxofre gasoso ou aos sais de sódio, potássio e cálcio de sulfito hidrogênio (bissulfito), dissulfito (metabissulfito) ou íons de sulfito.

Os sulfitos utilizados como aditivos alimentares permitidos pela legislação brasileira são:

•  Dióxido de enxofre

•  Metabissulfito de Sódio

•  Sulfito de cálcio

•  Sulfito de sódio

•  Sulfito de potássio

•  Bissulfito de cálcio

•  Bissulfito de sódio

•  Bissulfito de potássio

O uso dos sulfitos em diferentes países é limitado por legislações específicas, estabelecidas com base na segurança de uso e necessidade tecnológica. O Brasil, assim como muitos outros países, segue as recomendações do JECFA (Joint FAO/WHO Expert Commitee on Food Additives).  A ingestão diária aceitável (IDA) de sulfitos é de 0,7 mg/kg de peso corpóreo dia.

Os sulfitos podem estar presentes  em  alimentos tais como: frutas, legumes e verduras prontos para o consumo, açúcar refinado, vinagre  sucos naturais, geléias, batata frita congelada, coco ralado, camarões e lagostas congelados, cogumelos, frutas secas, carnes, conservas, vinhos, cerveja  desde que dentro de limites pré- estabelecidos na lei. Quando utilizados, os sulfitos obrigatoriamente devem ser DECLARADOS  nos  rótulos  dos produtos alimentícios.

Devido a quantidade expressiva de gêneros alimentícios e bebidas que podem conter os sulfitos, mesmo estando dentro dos limites permitidos por lei, a ingestão diária aceitável (IDA) de sulfitos (0,7 mg/kg de peso corpóreo dia) tem o elevado potencial de ser ultrapassada.

A quantidade de sulfito necessária para desencadear as reações adversas em humanos é variável: enquanto certos indivíduos toleram até 4g de sulfito diariamente sem efeitos indesejáveis, outros reclamam de dores de cabeça, náuseas e diarreia após a ingestão de quantidades muito inferiores.

Quando ingeridos em doses elevadas, os sulfitos podem ser tóxicos, podendo provocar, entre outros: dores de cabeça e abdominais, urticária, náuseas, vômitos e diarréia, bem como reações asmáticas graves em indivíduos sensíveis (ao sulfito) e, em casos extremos, a morte. A "Food Standards" da Austrália, restringe os fabricantes de alimentos a inserir os sulfitos em alimentos para bebês.

Segundo a Sociedade Australiana de Imunologia Clínica e Alergia, os sulfitos podem causar febre do feno, alergia e reações, desencadear crises em asmáticos, ocasionalmente urticária e muito raramente reação anafilática, oferecendo risco de morte.

O IARC (International Agency for Research on Cancer) avaliou os sulfitos como “não classificados quanto à sua carcinogenicidade em humanos”, o que levanta dúvidas quanto ao seu potencial cancerígeno.

No Brasil, o Metabissulfito de sódio, em razão do baixo custo e sua elevada eficácia como antioxidante, apesar de comprovadamente em alguns casos,  ter o potencial de causas doenças e  deixar sabor amargo nas frutas, verduras e legumes prontos para o consumo e demais alimentos, é amplamente utilizado.
O grande problema é que na maioria das vezes, tais processadoras têm limitado conhecimento pertinente ao produto e nem sempre a sua aplicação é correta. Quando misturado com água, o metabissulfito de sódio libera dióxido de enxofre (SO2), um gás de odor intenso, desagradável que causa ardência nos olhos com elevado potencial de causar dificuldades respiratórias nos operadores que manipulam esse produto. 

Aliado a esse fator, quase 100% das processadoras que utilizam o  metabissulfito dos vegetais frescos prontos para o consumo (saladas, frutas, couve manteiga, batata processada, mandioca processada, etc), não declaram  nos rótulos.

E nós, os  consumidores de frutas, verduras e legumes  e demais vegetais prontos para o consumo,  que buscamos por alimentos saudáveis e práticos,  adquirimos produtos tratados com sulfitos,  com potencial de  acarretar doenças.

Com o conhecimento e entendimento do exposto acima, percebi que a qualidade dos frutos, verduras e legumes que vão parar na mesa do consumidor dependia de uma tecnologia mais saudável, segura e sustentável de conservação. Consultei diferentes centros de pesquisa em mercados desenvolvidos, mas as soluções existentes para substituição dos sulfitos, apontavam para a utilização de ácido ascórbico e/ou ácido cítrico, entretanto tais soluções apesar de serem produtos naturais, deixam um sabor residual amargo nas frutas, verduras e legumes tratados, ademais  a eficácia do ácido ascórbico e/ou ácido cítrico como agente antioxidante, é  menor,  quando comparada com os sulfitos.

Após muita pesquisa, trabalho em campo e testes, tive a grata satisfação de desenvolver um inovador, revolucionário, natural , eficaz  e saudável produto  para aplicação em vegetais frescos processados,  que substitui  o metabissulfito e demais sulfitos, ácido ascórbico e/ou ácido cítrico.

Sobre o autor 
A Dra. Roseane Bob é  nutricionista e fundadora da VegQuality, criou o Veg Oxi MP.

Nutricionista- cientista com sólida formação técnica e vasta experiência profissional nas áreas de tecnologia, segurança e processamento de alimentos,  é auditora de qualidade em segurança dos alimentos e qualidade empresarial e também especialista internacional em tecnologia e mercado de frutos, verduras e legumes prontos para o consumo, sendo uma entusiasta e grande incentivadora do setor.

No Brasil tem um trabalho técnico, pioneiro e inovador de mais de  18 anos na indústria de vegetais frescos  higienizados e processados, sempre buscando desenvolver soluções para o segmento como um todo.

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 Veg Oxi MP - Antioxidante 100% natural.

Veg Oxi MP - Antioxidante 100% natural.

A  nutricionista e especialista no processamento de FLV (frutos, legumes, verduras) e demais  vegetais, a Dra. Roseane Bob, desenvolveu um produto 100% natural, sustentável, orgânico sem os quimicos Metabissulfito ou os demais sulfitos. 

O Veg Oxi MP, é uma revolução no que diz respeito à  um produto 100% natural que propicia a redução da velocidade do processo de  oxidação proporcionando o aumento do shelf life,  preservação da cor, frescor, sabor mantendo a saudabilidade  dos frutos e hortaliças e demais vegetais minimamente processados - aqueles que são comprados cortados, lavados e prontos para comer.

No ano de 2015, após 10 anos de intensas pesquisas laboratoriais e de campo, a VegQuality lançou o revolucionário Veg Oxi MP, que foi desenvolvido por uma necessidade de mercado. “Ressaltamos que a premissa deste desenvolvimento foi a  busca por um antioxidante para  ser utilizado em vegetais processados, sem Metabissulfito ou demais Sulfitos, esse produto obrigatoriamente teria que  ser  100% ser natural,  sustentável e eficaz ” afirma Dra. Roseane.

“Ganha quem processa os frutos, verduras e legumes minimamente processados, porque vai conseguir diminuir drasticamente os prejuízos gerados pela oxidação, baixa qualidade e shelf life das suas frutas, verduras e legumes prontos para o consumo, e ganham os técnicos que têm um benefício, uma solução importante para a oxidação e baixo shelf life dos FLV (frutas, legumes e verduras) minimamente processados. Ganham também o meio ambiente, porque é um produto natural e sustentável, e o consumidor, que tem acesso a alimentos saudáveis, convenientes e atrativos visualmente, que seguramente não vão causar doenças”, avalia Dra. Roseane.

Agora, a VegQuality quer mostrar para o Brasil e ao o mundo os benefícios da utilização do Veg Oxi MP para o setor de FLV (frutas, verduras e legumes) minimamente processados, incluindo os FLV orgânicos. Trata-se de um mercado em plena expansão que cresce dois dígitos ao ano no Brasil.

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FLV IV GAMA: A Grande Oportunidade de Negócios.

FLV IV GAMA: A Grande Oportunidade de Negócios.

Os  FLV IV Gama,   são  Vegetais  Higienizados Minimamente Processados, Prontos para o Consumo.  Refere-se ao setor de agronegócio, representados por frutas, legumes,  verduras e demais  vegetais,  individualmente ou em combinação, que foram fisicamente alterados (cortados, fatiados, entre outros),  a partir da sua forma original “in natura”, mas que permanecem em seu  estado fresco,  natural e, portanto, saudáveis, sendo disponibilizados para o consumidor, prontos para o consumo. É só abrir a embalagem e consumir. 

Esses práticos e saudáveis vegetais têm  uma vida útil ("shelf life") significativamente maior que os vegetais  “in natura” convencionais. O objetivo final é oferecer ao consumidor varejo e profissional, produtos higiênicos, 100% aproveitáveis, seguros, nutritivos e convenientes. 

Os Estados Unidos são o país de maior consumo de produtos de IV Gama per/capita. Estimativas atuais,  indicam consumo em torno de 4 milhões de toneladas ao ano. A evolução do mercado de consumo mundial está na ordem de 14% ao ano. O mercado Europeu é o que apresenta maior taxa de crescimento anual, representado principalmente e expressivamente por estes três países: Inglaterra, França e Alemanha. Existe grande potencial para os mercados emergentes do sudoeste asiático e do leste europeu desde que ofertados produtos, seguros, diferenciados e com um maior valor agregado para concorrer com o tradicional.

No Brasil, o mercado de FLV IV gama tem apresentado crescimento de dois dígitos ao ano (aproximadamente 20% ano). Além do mercado varejo, o  vegetais  FLV IV Gama tem o mercado profissional, representado, dentre outros, pelo:  “catering” aéreo e marítimo, alimentação escolar, hospitais, restaurantes comerciais, restaurantes coletivos, hotéis, cantinas, “food trucks”, supermercados e varejões. Este sucesso é um resultado direto da evolução dos novos hábitos de consumo, que exigem produtos cada vez mais rápidos e fáceis de preparar, saudáveis, mas sem sacrificar as propriedades de sabor, frescor e qualidade.

O mercado de produtos de FLV IV Gama viabiliza a integração entre a agricultura e a industrialização. No Brasil sabe-se que 80% das hortaliças produzidas são provenientes da agricultura familiar. A expansão do mercado de FLV IV Gama,  dentre outros benefícios, possibilita a profissionalização da agroindústria com destaque para a agricultura familiar, produtores rurais e  cooperativas,  resultando em consequente agregação  de valor a linha de vegetais comercializados.

Apesar desse  cenário econômico  promissor, a Indústria de FLV IV Gama brasileira, ainda apresenta um  mercado profissional pouco profissionalizado, sem marcos regulatórios específicos, alto custo para o consumidor, reduzido prazo de validade  sendo predominantemente comercializados nas grandes cidades.  

A resolução  dos desafios da  indústria de FLV IV Gama, será  facilmente  equacionado,  desde que interpretados corretamente pela segmento,   possibilitará a  profissionalização da agroindústria,  com destaque para a agricultura familiar, produtores rurais, cooperativas,  resultando em consequente agregação  de valor a linha de vegetais comercializados, melhor gestão dos recursos, e redução das quebras (perdas e desperdícios).

Acreditamos sanados, os gargalos  deste setor, em aproximadamente 5 anos, mais de 50% da produção e consequente consumo de frutas, verduras e legumes “in natura” no Brasil,  serão representados pelos FLV V Gama.

No dia 16 de setembro de 2015,  publicamos a carta de recomendações contemplando a identificação dos chamados “gargalos” e soluções eficazes para a cadeia produtiva, FLV IV Gama, provenientes e geradas durante o II Workshop Brasileiro FLV IV Gama| A Solução para Uma Alimentação Saudável. 

Para ter acesso a carta de recomendações acesse:

Até a próxima!

Roseane Bob
Nutricionista, especialista em Segurança dos Alimentos e Indústria de Vegetais Processados.
Fundadora e Diretora Técnica e Sustentabilidade  da VegQuality

Diretora Técnica da VegQuality,  identifica abre espaço para discussões, propõe e traz soluções para os desafios e gargalos da Indústria de Vegetais Processados
A ação mais recente juntamente com o time VegQuality,  foi idealizar e promover com Sucesso e Assertividade o II Workshop Brasileiro FLV IV em agosto 2015 , e na sequência publicar a carta de Recomendações para a normatização no Brasil,  da Indústria de Vegetais Frescos Higienizados, os FLV IV Gama.

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Dra. Roseane participa de Audiência Pública

Dra. Roseane participa de Audiência Pública

Brasília 20/08/2013 – Roseane participa de Audiência Pública

Dra. Roseane Cristina Bob, especialista em produtos vegetais frescos minimamente processados higienizados, prontos para o consumo esteve presente nesta Audiência, fazendo a Defesa Técnica, isto é, definindo o que são Vegetais Minimamente Processados Higienizados, Prontos para o Consumo. 


Audiência na Comissão de Agricultura em 20/08/2013, tendo como autor do Requerimento nº 399/2013, Deputado Junji Abe, confirma a necessidade de livrar da tributação produtos hortícolas prontos para consumo e define sensibilização junto aos estados.

Roseane Cristina Bob, nutricionista, especialista em vegetais higienizados, minimamente processados, prontos para o consumo, diretora técnica da Qualinutri (agora VegQuality) citada nessa audiência como consultora do Grupo Hasegawa, esclareceu tecnicamente e objetivamente ao secretário da Fazenda, do Estado do Maranhão Cláudio José Trinchão, Deputado Junji Abe, Maurício Shiguenori Tachibana - Coordenador da Mesa Diretora de Assuntos Técnicos de Hortiflores, Raízes, Tubérculos e Plantas Ornamentais da FAESP, Carlos Augusto Schmidt - Diretor Presidente do Instituto Brasileiro de Horticultura - Ibrahort - e Gerente Executivo da Associação dos Produtores e Distribuidores de Hortifrúti do Estado de São Paulo - Aphortesp; Luciano Vilela - Representante da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Hortaliças do MAPA; Anita Dias Gutierrez - Representante da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo S.A. - Ceagesp; José Robson Coringa Bezerra - Diretor Presidente do Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo – Sincaesp demais parlamentares e plenária o que são produtos hortícolas minimamente processados, fator de consenso desse grupo preponderante para alcançar sucesso no pleito.
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Agroindústria de Vegetais Frescos Higienizados

Agroindústria de Vegetais Frescos Higienizados

VegQuality - Divulga Carta de Recomendações para cadeia produtiva de frutas, legumes e verduras minimamente processadas, os FLV IV GAMA.

Carta de Recomendações – Cadeia Produtiva FLV IV Gama - Industria de Vegetais Frescos Higienizados.

Introdução:
Pelo segundo ano consecutivo a VegQuality, empresa brasileira com atuação internacional, específica e focada na cadeia produtiva FLV IV Gama (Frutos, legumes e verduras minimamente processados, prontos para o consumo) promoveu o II Workshop Brasileiro FLV IV GAMA| A Solução para Uma Alimentação Saudável, o qual fomentou as discussões deste setor produtivo da terra à mesa com vistas a alimentação saudável, objetivando Sensibilizar e Conscientizar a comunidade científica nacional, órgãos regulamentadores, autoridades sanitárias, população em geral e profissionais que atuam direta e indiretamente no segmento, a encontrar e propor soluções para os entraves e desafios existentes.

A edição de 2015 foi inovadora, pioneira e constituiu-se em um marco por apresentar e demonstrar que os FLV IV Gama são a Solução para Uma Alimentação Saudável nos tempos modernos.

No quesito científico nesta II edição do Workshop, a VegQuality teve o importante auxílio e apoio do Professor Dr. José Cézar Panetta (Mestre, Doutor, Livre-Docente, Professor-Associado e Professor-Titular, área de Ciência, Inspeção Sanitária e Tecnologia dos Alimentos de Origem Animal, pela Universidade de São Paulo e diretor da Revista Higiene Alimentar) e Dr. Eneo Alves da Silva Jr (Biomédico, Microbiologista, Mestre e PhD em Controle Higiênico Sanitário de Alimentos, Consultor do PAS, do Programa Mesa Brasil, da Sabesp, Coordenador Técnico-Operacional da ABERC e sócio diretor da CDL - Central de Diagnósticos Laboratoriais, Consultor da ANVISA para a Copa 2014, autor do “Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação “ e integrante do Conselho Editorial da Revista Higiene Alimentar).

Link Carta São Paulo - Normatização da Indústria de Vegetais Higienizados

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