Veg Quality

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Veg Quality - Inovações e Compromisso Sustentável!

Veg Quality - Inovações e Compromisso Sustentável!

Estamos empolgados em compartilhar as últimas novidades da Veg Quality, quase no final de 2024. Com entusiasmo, anunciamos avanços significativos que reafirmam nosso compromisso em desenvolver soluções eficazes para a agroindústria de vegetais frescos processados e prontos para o consumo, sempre alinhados aos princípios da economia circular.

Destaques Principais:

Ampliação do Portfólio de Soluções: Para atender às crescentes demandas do mercado, expandimos nosso portfólio de soluções para o processamento de vegetais frescos. Agora, oferecemos ainda mais opções para otimizar seus processos e melhorar a qualidade dos seus produtos e resultados.
Lançamento de Novas Tecnologias Sustentáveis: Permanecemos na vanguarda da inovação sustentável. Neste ano, apresentamos tecnologias e processos destinados a reduzir o impacto ambiental do processamento de vegetais frescos, alinhando-nos aos mais altos padrões de responsabilidade social e ambiental.
Compromisso Contínuo com a Sustentabilidade e Economia Circular: Nossa missão de promover práticas sustentáveis na agroindústria de vegetais se fortalece com iniciativas que não apenas diminuem nossa pegada ambiental, mas capacitam nossos parceiros a adotarem práticas de economia circular, contribuindo para um futuro mais sustentável.
Veg Oxi Aprimorado: Continuamos a aprimorar nosso renomado antioxidante natural, o Veg Oxi MP 200, garantindo que seus vegetais permaneçam frescos e de alta qualidade por mais tempo, sem a utilização de sulfitos.

O Que Isso Significa para Você:

Mais Opções, Mais Sucesso: Com nosso portfólio expandido, você terá mais opções para personalizar, atender demandas e otimizar seus processos de produção, armazenamento e distribuição de vegetais frescos e processados.
Inovação Sustentável: Nossas novas tecnologias refletem nosso compromisso com práticas sustentáveis e a economia circular, ajudando você a atender às crescentes expectativas de responsabilidade ambiental.
Qualidade Inigualável: O Veg Oxi 200 é seu grande aliado para preservar a qualidade, manter o frescor e aumentar a validade dos vegetais, sem o uso de dióxido de enxofre (metabissulfito e outros sulfitos). O produto previne perdas e auxilia na melhoria dos resultados do seu negócio!
Na Veg Quality, continuaremos a trabalhar arduamente para impulsionar seu sucesso e elevar o setor a novos patamares.

Prontos para caminharmos juntos nessa jornada?

Time Veg Quality

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Permacultura - ecologia, ciência e ética.

Permacultura - ecologia, ciência e ética.

Por Dra. Roseane Bob

Permacultura e Agricultura Sustentável.

A Permacultura , foi criada na Austrália nos anos 1970 por Bruce Charles "Bill" Mollison e David Holmgren, e é um sistema integrado de design ecológico e ambiental com a base na ética no cuidado com a terra, com as pessoas e com o futuro. 

Embora a permacultura seja frequentemente vista como um conjunto de práticas ecológicas, muitos de seus princípios são baseados em princípios científicos estabelecidos, como ciclos de nutrientes, sucessão natural, ecologia de paisagem, entre outros. Então, pode-se dizer que a permacultura é uma disciplina que se apoia em princípios ecológicos, científicos e éticos para criar sistemas sustentáveis e regenerativos.

A permacultura também tem uma forte dimensão ética, com seus princípios de cuidado com a terra, cuidado com as pessoas e distribuição justa dos excedentes. Essa dimensão ética está profundamente ligada a uma visão holística da natureza e do ser humano, e muitos praticantes da permacultura veem essa abordagem como uma maneira de promover uma mudança cultural mais ampla em direção a sistemas mais sustentáveis e justos.

A permacultura pode auxiliar a reduzir o impacto ambiental de várias maneiras, incluindo:

a) Conservação de recursos naturais: a permacultura promove o uso consciente e eficiente dos recursos naturais, reduzindo a demanda por energia, água e outros recursos escassos.

b) Produção local de alimentos: os sistemas permaculturais tendem a produzir alimentos de forma local e orgânica, reduzindo a dependência de sistemas de produção industrializados, que consomem muitos recursos e geram muita poluição.

c)Reciclagem e compostagem: a permacultura utiliza estratégias para reciclar e compostar resíduos, transformando-os em nutrientes para os solos e reduzindo a quantidade de lixo que é destinada a aterros sanitários.

d) Conservação da biodiversidade: a permacultura promove a conservação da biodiversidade, preservando ecossistemas naturais e promovendo a diversidade de espécies cultivadas.

e) Redução da poluição: a permacultura promove sistemas que geram zero desperdício e reduzem a poluição, utilizando técnicas de design inteligente para evitar a geração de resíduos e a poluição do solo, água e ar.

Acreditamos fortemente que é  possível aplicar os princípios da permacultura em grande escala na agricultura, adaptando as técnicas e o design às necessidades e particularidades da produção em larga escala. Por exemplo, a utilização de técnicas de manejo integrado de pragas e doenças, consorciação de culturas, uso de cobertura vegetal, compostagem e outras práticas de manejo sustentável podem ser implementadas em grandes propriedades rurais.

O desafio é integrar a produção em larga escala com os princípios da permacultura, equilibrando a produção de alimentos com a conservação dos recursos naturais e a biodiversidade. A permacultura pode ajudar a promover a agricultura sustentável, reduzindo o impacto ambiental e aumentando a eficiência produtiva, respeitando os ciclos naturais e os limites do ecossistema.

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Cuidado com o Solo: Sustentabilidade e Redução de Emissões de CO2

Cuidado com o Solo: Sustentabilidade e Redução de Emissões de CO2

 Por Dra. Roseane Bob, nutricionista especialista em agroindustrialização de vegetais.

Existem diversas estratégias para reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO?) na agricultura, sendo o cuidado com o solo uma das principais. Algumas das práticas mais efetivas incluem:

a) Conservação e Saúde do Solo: Adoção de métodos como o plantio direto e a rotação de culturas, que reduzem a necessidade de aragem e ajudam a reter carbono no solo, fortalecendo sua estrutura e aumentando sua capacidade de sustentar a produção a longo prazo.

b) Uso de Fertilizantes Orgânicos e Matéria Orgânica: Incorporar fertilizantes orgânicos e adicionar matéria orgânica ao solo não só melhora sua qualidade, mas também aumenta sua capacidade de armazenar carbono, promovendo um ecossistema subterrâneo saudável e resiliente.

c) Gestão Eficiente de Energia no Manejo do Solo: Tecnologias renováveis e eficientes em atividades como preparo do solo, irrigação e transporte reduzem o consumo energético, preservando os recursos naturais e diminuindo a pegada de carbono.

d) Conservação de Áreas Verdes e Reflorestamento: As áreas verdes e árvores nas propriedades não apenas capturam carbono, mas também protegem o solo contra erosão e degradação, contribuindo para um ambiente agrícola mais equilibrado.

e) Controle de Emissões Associadas ao Solo: A aplicação cuidadosa de fertilizantes e o uso de tecnologias como irrigação precisa e biodigestores reduzem emissões de metano e óxido nitroso, preservando a qualidade do solo.

f) Redução do Desperdício de Alimentos: Diminuir o desperdício reduz a pressão sobre a produção agrícola e evita o esgotamento do solo.

Essas práticas focadas na saúde do solo são fundamentais para reduzir as emissões e manter a fertilidade e sustentabilidade dos campos. Que tal caminharmos juntos nessa jornada de cuidado com o solo e o meio ambiente?
 

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Perdas de Alimentos e Impactos na Segurança Alimentar.

Perdas de Alimentos e Impactos na Segurança Alimentar.

Por
Dra. Roseane Bob

Nutricionista e Cientista

De acordo com a FAO (Food and Agriculture Organization of The United Nations) 54% do desperdício de alimentos no mundo ocorre na fase inicial da produção, que é composta pela manipulação pós-colheita e pela armazenagem, os outros 46% do desperdício, de acordo com a mesma fonte, ocorrem nas etapas de processamento, distribuição e consumo.

Considera-se desperdício todo o tipo de perda  relacionada à decisão de descartar alimentos que ainda estão próprios para o consumo. O desperdício está associado  ao comportamento dos produtores, supermercadistas, varejistas e consumidores. O Brasil está na lista dos países que mais desperdiçam alimentos no mundo.

Perda é quando o descarte não é intencional. As perdas ocorrem em toda a cadeia produtiva desde a produção  de alimentos até os pontos de distribuição ao consumidor.

Politicas governamentais visando a redução das perdas e desperdícios são uma importante ferramenta em acoes para redução das perdas e desperdícios de alimentos no Brasil e no mundo.

Anualmente, 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são perdidos ou desperdiçados na cadeia de alimentos, o que corresponde a 30% da produção mundial, segundo dados da FAO/ONU (Food and Agriculture Organization of the United Nations). 

No Brasil, as perdas no processo de comercialização de frutas e hortaliças superam 30% do total produzido, enquanto em outros países o desperdício não passa de 10%. O  índice de desperdício de hortaliças chega a 55% na pós-colheita, ou seja, a maior parte do que é plantado se perde em meio a essa etapa  da cadeia produtiva e não chega à mesa do consumidor. Faz-se importante ressaltar que 20% desses alimentos  são perdidos ainda na sua produção, ou seja, sobram apenas 35%, que chegam à mesa do consumidor em condições próprias para o consumo. 

Um dos principais problemas das perdas das frutas e hortaliças nas fases de produção e pós colheita são os riscos vinculados à má gestão destas importantes etapas, assim como falhas e erros no processo associado à falta de infraestrutura.

Abaixo citamos alguns exemplos:

o   Produção: Pragas e doenças no campo, aplicações erradas de agroquímicos, condições climáticas desfavoráveis;

o   Colheita: Danos físicos, manuseio inadequado, containers inadequados;

o   Infraestrutura: ausência da cadeia de fria  desde a colheita ao ponto de distribuição, degradação das frutas durante o manuseio e armazenamento.

o   Transporte e logística inadequados- Danos mecânicos , contaminação , perda da qualidade 

o   Embalagens  ineficientes na conservação dos alimentos

Um dos pontos críticos de controle do pós-colheita no hortifrúti é a rapidez com que os alimentos são colocados sob refrigeração. Essa ação garante que as frutas, verduras e legumes sejam conservados adequadamente, apresentando uma boa aparência, pigmentação viva, aromatização natural e sabor, além de o alimento ficar na prateleira/gôndola por mais tempo sem estragar ou ter sua qualidade alterada.

Aspectos Ambientais

A cadeia de produção e distribuição de alimentos necessita de água, terra, adubos minerais, pesticidas, energia elétrica e combustíveis fósseis. O alimento que vai para o lixo carrega junto com ele todos esses recursos que foram consumidos durante o seu processo de produção causando impactos ambientais na atmosfera e na biodiversidade. Os custos ambientais do desperdício de alimentos já estão sendo sentidos através dos impactos do clima e escassez de recursos naturais. Caso essa essa situação persista será sentido mais fortemente pelas próximas gerações 

Aspectos Econômicos 

Tomando por base a realidade supermercadista, o prejuízo com perdas e desperdícios no Brasil chega a R$ 7,1 bilhões ao ano (o equivalente a mais da metade do valor total da produção de frutas e hortaliças produzidas), sendo o segmento de FLV (frutas legumes e verduras) o líder das perdas. As perdas e desperdícios também contribuem para aumentar os preços e tornar os alimentos menos acessíveis à população de baixa renda. 

 Como Reduzir as Perdas e Desperdício

Acreditamos que inicialmente faz-se necessário a conscientização do problema incluindo todos os envolvidos (Governo, Cadeia de Produção, Distribuição e Consumidor Final), e na sequência entender e quantificar, onde e porque o problema ocorre, visando elaborar um plano estratégico de prevenção de perdas e desperdícios. 

Reduzir as Perdas e Desperdícios é responsabilidade e dever de cada um de nós! Vamos começar a adotar ações mais efetivas?

Até a proxima!

Roseane Bob

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Sulfitos | O Perigo Oculto nos Alimentos.

Sulfitos | O Perigo Oculto nos Alimentos.

  Por Roseane Bob,Nutricionista e Cientista.

Os termos "agente sulfitante" e "sulfito" abrangem tanto o dióxido de enxofre gasoso quanto os sais de sódio, potássio e cálcio nas formas de sulfito hidrogênio (bissulfito), dissulfito (metabissulfito) ou íons de sulfito. Os sulfitos são amplamente utilizados na indústria alimentícia como conservantes e antioxidantes, sendo classificados como aditivos alimentares. Quando estão presentes, devem ser informados nos rótulos dos produtos pela categoria de "conservante", acompanhados do nome ou número do aditivo, variando de E220 a E228, exceto o E225.

A legislação brasileira permite os seguintes sulfitos como aditivos alimentares:

*Dióxido de enxofre
*Metabissulfito de sódio
*Sulfito de cálcio
*Sulfito de sódio
*Sulfito de potássio
*Bissulfito de cálcio
*Bissulfito de sódio
*Bissulfito de potássio

A regulamentação do uso de sulfitos varia entre os países, com limites estabelecidos com base na segurança e na necessidade tecnológica. O Brasil, assim como outras nações, adota as diretrizes do JECFA (Comitê Conjunto FAO/OMS de Especialistas em Aditivos Alimentares), que determina uma ingestão diária aceitável (IDA) de 0,7 mg/kg de peso corporal.

Os sulfitos podem ser encontrados em alimentos como frutas, legumes e verduras prontos para consumo, açúcar refinado, vinagre, sucos naturais, geleias, batata frita congelada, coco ralado, camarões e lagostas congelados, cogumelos, frutas secas, carnes, conservas, vinhos e cerveja, desde que respeitados os limites legais. É imprescindível que a presença dos sulfitos seja declarada nos rótulos desses produtos.

Apesar de estarem dentro dos limites legais, a quantidade significativa de alimentos e bebidas contendo sulfitos pode levar à ultrapassagem da IDA de 0,7 mg/kg de peso corporal. A dose de sulfito necessária para provocar reações adversas varia: algumas pessoas toleram até 4g de sulfito diariamente sem apresentar sintomas, enquanto outras podem experimentar dores de cabeça, náuseas e diarreia após ingestão de quantidades muito menores. Em doses elevadas, os sulfitos podem ser tóxicos, causando dores de cabeça, urticária, náuseas, vômitos, diarreia e até reações asmáticas graves em indivíduos sensíveis, podendo, em casos extremos, resultar em fatalidades. A "Food Standards" da Austrália proíbe a inclusão de sulfitos em alimentos para bebês.

De acordo com a Sociedade Australiana de Imunologia Clínica e Alergia, os sulfitos podem causar febre do feno, alergias, agravar crises asmáticas, provocar urticária e, em casos raros, reações anafiláticas, com risco de morte. A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) classifica os sulfitos como "não classificados quanto à carcinogenicidade em humanos", levantando questões sobre seu potencial cancerígeno.

No Brasil, o metabissulfito de sódio é amplamente utilizado, principalmente devido ao seu baixo custo e alta eficácia como antioxidante, embora possa causar reações adversas e deixar um sabor amargo em frutas, legumes e verduras processados. O uso incorreto desse composto é frequente entre as processadoras de alimentos, que muitas vezes têm conhecimento limitado sobre o produto. Quando misturado com água, o metabissulfito de sódio libera dióxido de enxofre (SO?), um gás de odor intenso e desagradável, que pode causar irritação nos olhos e dificuldades respiratórias para os operadores que o manipulam.

Além disso, quase todas as processadoras de vegetais frescos prontos para consumo (como saladas, frutas, couve, batatas e mandioca processadas) que utilizam o metabissulfito não o declaram nos rótulos. Como resultado, consumidores que buscam alimentos práticos e saudáveis podem adquirir produtos tratados com sulfitos, sem a devida conscientização sobre os riscos à saúde.

Identificando essas questões, é evidente a necessidade de desenvolver tecnologias de conservação mais saudáveis, seguras e sustentáveis para vegetais. Embora alternativas como ácido ascórbico e ácido cítrico sejam empregadas em mercados desenvolvidos, essas opções geralmente deixam um sabor residual amargo e têm eficácia antioxidante inferior em comparação aos sulfitos.

Portanto, é fundamental promover a transparência nas informações sobre a presença de sulfitos nos alimentos, por meio de rótulos mais claros e compreensíveis. A educação do consumidor sobre os riscos associados e a interpretação adequada dos rótulos pode levar a escolhas alimentares mais conscientes e saudáveis, beneficiando a saúde pública.

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Inovação Tecnológica: OZÔNIO, o Substituto do Cloro para Sanitização de Vegetais

Inovação Tecnológica: OZÔNIO, o Substituto do Cloro para Sanitização de Vegetais

Empresas de Credibilidade e Know-How se Unem para Oferecer Soluções ao Setor de Vegetais Processados

Roseane Bob, diretora da Veg Quality, destaca que esta parceria com a Brasil Ozônio não só agrega valor para fornecedores de saladas, frutas e vegetais processados, mas também impulsiona a VegQuality e a Brasil Ozônio na criação de novas tecnologias. Essas inovações aprimorarão o segmento de frutas, legumes e verduras minimamente processados, embalados e prontos para o consumo.

“A sanitização dos vegetais é essencial para garantir ao consumidor produtos frescos, higienizados e seguros, sem risco de contaminação,” explica Roseane, que procurou a Brasil Ozônio com a intenção de integrar a empresa como parte da solução para o setor. Observando práticas internacionais, ela buscava no Brasil uma tecnologia inovadora, encontrando na Brasil Ozônio a resposta para as necessidades do mercado.

Após conhecer a tecnologia e a solidez da Brasil Ozônio, a VegQuality identificou uma oportunidade para agregar soluções tecnológicas ao segmento de FLV IV Gama (FLV frescos, processados). A tecnologia de sanitização com ozônio assegura eficiência, economia de água e maior qualidade dos produtos, gerando interesse imediato de empresários e profissionais do setor durante o III Workshop Brasileiro FLV IV Gama – Inovação e Tecnologia.

Ozônio: Tecnologia Centenária com Diversas Aplicações
Samy Menasce, diretor da Brasil Ozônio, explica que a empresa atua há mais de onze anos no mercado, incluindo seis anos na área de sanitização pós-colheita para frutas e vegetais. Utilizando ozônio em alta concentração, a Brasil Ozônio oferece um processo de sanitização que é 100 vezes mais potente e 3.000 vezes mais rápido que o cloro, além de ser um agente oxidante poderoso e eficaz na descontaminação.

Diferente do processo convencional, onde a água precisa ser trocada com frequência, o sistema de ozônio permite seu uso prolongado, com a troca ocorrendo apenas uma vez por semana, resultando em significativa economia de água. Além disso, a água sanitizada com ozônio pode ser reutilizada para limpeza das instalações.

Com o ozônio, não é necessário o uso de produtos químicos como cloro e hipoclorito, eliminando a necessidade de manipulação cuidadosa e evitando resíduos. Esse processo aumenta a vida útil dos produtos em até 50%, um benefício tanto para fornecedores quanto para consumidores.

Unindo Expertises para Soluções Otimizadas
Roseane reforça que a VegQuality é uma parte ativa na solução das demandas de seus clientes, firmando parcerias com empresas de alta tecnologia e comprovada eficiência. “Nosso objetivo é oferecer soluções completas e confiáveis, com o respaldo da credibilidade que construímos no mercado,” diz Roseane. Menasce complementa que a Brasil Ozônio compartilha desse compromisso, fornecendo equipamentos e expertise para produtores de FLV IV Gama, fortalecendo a segurança e eficácia no processamento de vegetais.

A parceria entre VegQuality e Brasil Ozônio gera soluções inovadoras e aprimoramentos tecnológicos, e já atraiu o interesse de profissionais do setor, que buscam conhecer mais sobre essa tecnologia. A união das expertises permite à VegQuality oferecer produtos mais saudáveis, reduzindo o uso de agroquímicos com a aplicação de ozônio no controle de pragas na agricultura. “A demanda por produtos isentos de agroquímicos é crescente, e com esta parceria poderemos fornecer soluções que atendam às necessidades de nossos clientes e dos consumidores conscientes,” conclui Roseane.

Matéria Revista Alimentare de julho 2017

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 Veg Oxi MP - Antioxidante 100% natural.

Veg Oxi MP - Antioxidante 100% natural.

A  nutricionista e especialista no processamento de FLV (frutos, legumes, verduras) e demais  vegetais, a Dra. Roseane Bob, desenvolveu um produto 100% natural, sustentável, orgânico sem os quimicos Metabissulfito ou os demais sulfitos. 

O Veg Oxi MP, é uma revolução no que diz respeito à  um produto 100% natural que propicia a redução da velocidade do processo de  oxidação proporcionando o aumento do shelf life,  preservação da cor, frescor, sabor mantendo a saudabilidade  dos frutos e hortaliças e demais vegetais minimamente processados - aqueles que são comprados cortados, lavados e prontos para comer.

No ano de 2015, após 10 anos de intensas pesquisas laboratoriais e de campo, a VegQuality lançou o revolucionário Veg Oxi MP, que foi desenvolvido por uma necessidade de mercado. “Ressaltamos que a premissa deste desenvolvimento foi a  busca por um antioxidante para  ser utilizado em vegetais processados, sem Metabissulfito ou demais Sulfitos, esse produto obrigatoriamente teria que  ser  100% ser natural,  sustentável e eficaz ” afirma Dra. Roseane.

“Ganha quem processa os frutos, verduras e legumes minimamente processados, porque vai conseguir diminuir drasticamente os prejuízos gerados pela oxidação, baixa qualidade e shelf life das suas frutas, verduras e legumes prontos para o consumo, e ganham os técnicos que têm um benefício, uma solução importante para a oxidação e baixo shelf life dos FLV (frutas, legumes e verduras) minimamente processados. Ganham também o meio ambiente, porque é um produto natural e sustentável, e o consumidor, que tem acesso a alimentos saudáveis, convenientes e atrativos visualmente, que seguramente não vão causar doenças”, avalia Dra. Roseane.

Agora, a VegQuality quer mostrar para o Brasil e ao o mundo os benefícios da utilização do Veg Oxi MP para o setor de FLV (frutas, verduras e legumes) minimamente processados, incluindo os FLV orgânicos. Trata-se de um mercado em plena expansão que cresce dois dígitos ao ano no Brasil.

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FLV IV GAMA: A Grande Oportunidade de Negócios.

FLV IV GAMA: A Grande Oportunidade de Negócios.

 FLV IV Gama: Vegetais Higienizados Minimamente Processados e Prontos para o Consumo
Os FLV IV Gama, ou Vegetais Higienizados Minimamente Processados, são produtos do agronegócio que incluem frutas, legumes, verduras e outros vegetais. Estes vegetais passam por um leve processamento, como corte ou fatiamento, preservando seu frescor, sabor natural e qualidade nutritiva. A praticidade desses produtos permite que o consumidor simplesmente abra a embalagem e consuma.

Além de práticos e saudáveis, esses vegetais possuem uma vida útil ("shelf life") estendida em relação aos produtos frescos convencionais. O objetivo é oferecer ao consumidor, tanto no varejo quanto no setor profissional, alimentos seguros, nutritivos e 100% aproveitáveis.

Nos Estados Unidos, o consumo per capita de produtos IV Gama é o mais alto do mundo, com um mercado estimado em cerca de 4 milhões de toneladas ao ano. A demanda global por esses produtos cresce anualmente a uma taxa de 14%, com a Europa apresentando o maior crescimento, especialmente em países como Inglaterra, França e Alemanha. Mercados emergentes no sudoeste asiático e no leste europeu também apresentam grande potencial, desde que os produtos ofereçam segurança e valor agregado para competir com opções tradicionais.

No Brasil, o mercado de FLV IV Gama cresce aproximadamente 20% ao ano, impulsionado tanto pelo varejo quanto pelo setor profissional, que inclui catering aéreo e marítimo, alimentação escolar, hospitais, restaurantes, hotéis, supermercados e mais. Esse sucesso reflete uma mudança nos hábitos de consumo, com demanda crescente por produtos práticos e saudáveis, que preservem sabor e frescor.

O setor de FLV IV Gama também promove a integração entre a agricultura e a industrialização, sendo especialmente benéfico para a agricultura familiar, que fornece cerca de 80% das hortaliças no Brasil. Esse mercado favorece a profissionalização da agroindústria, fortalecendo cooperativas e pequenos produtores, agregando valor aos vegetais comercializados.

Apesar do cenário promissor, a indústria de FLV IV Gama no Brasil ainda enfrenta desafios, como a falta de regulamentação específica, altos custos para o consumidor e distribuição limitada às grandes cidades. A superação desses obstáculos pode impulsionar a profissionalização do setor e otimizar a gestão de recursos, reduzindo perdas e desperdícios.

Com os desafios resolvidos, estima-se que, em cinco anos, mais de 50% da produção e consumo de frutas, verduras e legumes "in natura" no Brasil será representada pelos FLV V Gama.

Em 16 de setembro de 2015, publicamos uma carta de recomendações identificando os principais desafios e propondo soluções para a cadeia produtiva de FLV IV Gama. Estas recomendações foram desenvolvidas durante o II Workshop Brasileiro FLV IV Gama | A Solução para Uma Alimentação Saudável.

 Até a próxima!

Roseane Bob
Nutricionista, Cientista  especialista em Segurança dos Alimentos Processamento  de Vegetais Frescos
Fundadora e Diretora Técnica da VegQuality

Roseane Bob lidera iniciativas para discutir e resolver os desafios da Indústria de Vegetais Processados. Recentemente, junto com a equipe VegQuality, promoveu com sucesso o II Workshop Brasileiro FLV IV Gama em agosto de 2015, culminando na publicação de uma carta de recomendações para a regulamentação do setor de vegetais frescos higienizados no Brasil.
 

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Agroindústria de Vegetais Frescos Higienizados

Agroindústria de Vegetais Frescos Higienizados

VegQuality - Divulga Carta de Recomendações para cadeia produtiva de frutas, legumes e verduras minimamente processadas, os FLV IV GAMA.

Carta de Recomendações – Cadeia Produtiva FLV IV Gama - Industria de Vegetais Frescos Higienizados.

Introdução:
Pelo segundo ano consecutivo a VegQuality, empresa brasileira com atuação internacional, específica e focada na cadeia produtiva FLV IV Gama (Frutos, legumes e verduras minimamente processados, prontos para o consumo) promoveu o II Workshop Brasileiro FLV IV GAMA| A Solução para Uma Alimentação Saudável, o qual fomentou as discussões deste setor produtivo da terra à mesa com vistas a alimentação saudável, objetivando Sensibilizar e Conscientizar a comunidade científica nacional, órgãos regulamentadores, autoridades sanitárias, população em geral e profissionais que atuam direta e indiretamente no segmento, a encontrar e propor soluções para os entraves e desafios existentes.

A edição de 2015 foi inovadora, pioneira e constituiu-se em um marco por apresentar e demonstrar que os FLV IV Gama são a Solução para Uma Alimentação Saudável nos tempos modernos.

No quesito científico nesta II edição do Workshop, a VegQuality teve o importante auxílio e apoio do Professor Dr. José Cézar Panetta (Mestre, Doutor, Livre-Docente, Professor-Associado e Professor-Titular, área de Ciência, Inspeção Sanitária e Tecnologia dos Alimentos de Origem Animal, pela Universidade de São Paulo e diretor da Revista Higiene Alimentar) e Dr. Eneo Alves da Silva Jr (Biomédico, Microbiologista, Mestre e PhD em Controle Higiênico Sanitário de Alimentos, Consultor do PAS, do Programa Mesa Brasil, da Sabesp, Coordenador Técnico-Operacional da ABERC e sócio diretor da CDL - Central de Diagnósticos Laboratoriais, Consultor da ANVISA para a Copa 2014, autor do “Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação “ e integrante do Conselho Editorial da Revista Higiene Alimentar).

Link Carta São Paulo - Normatização da Indústria de Vegetais Higienizados

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